Quando o compositor inglês Gustav Holst foi confundido com um entregador de jornais e um fotografo.
Nesse post, leia sobre duas ocasiões hilárias em que Gustav Holst foi confundido com um entregador de jornais e um fotografo.
O início dos anos 20 foram muito favoráveis para Gustav, muitas de suas obras estavam ganhando notoriedade nas salas de concerto e The Planets havia se tornado um sucesso, a popularidade deste homem com mais de quarenta anos só aumentava. Holst estava sendo cada vez mais aclamado por suas habilidades como regente. Ele era intolerante com o jogo slap-dash. Mas ele parava um ensaio para parabenizar um músico por um desempenho excepcional. Holst teve uma influência magnética sobre os músicos. A sua regência foi tão expressiva que ficou patente nas atuações apresentadas.
Holst foi convidado para compor o balé para uma obra de uma coreógrafa americana chamada Alice Barney. Holst concluiu o trabalho rapidamente no outono de 1921, intitulando-o The Lure. O balé nunca foi executado. A música permaneceu inédita e não publicada por muitos anos. Os editores agora estavam muito receptivos à música de Holst e muitos de seus trabalhos anteriormente rejeitados agora estavam sendo publicados. Ele foi convidado a musicalizar I Vow to Thee My Country, de Cecil Spring Rice, e descobriu que o tema de Júpiter combinava perfeitamente com as palavras. A música de balé de The Perfect Fool foi tocada no Queen's Hall. A ideia era aguçar o apetite do público pela ópera completa. O público gostou do que ouviu.
Na Páscoa de 1922, Holst pedalou de Londres a Bournemouth. Chegando à casa de Dan Godrey, o maestro da Orquestra Sinfônica de Bournemouth na manhã do domingo de Páscoa, quando Sra. Godfrey abriu a janela, se deparou com um ciclista desgrenhado com uma mochila suja de lama chegando em sua casa. Acreditando que era um entregador de jornais de domingo, ela disse ao homem para deixá-los na varanda e fechou a janela, era Gustav. Mas ela de imediato percebeu o mal entendido e o recebeu. Poucos dias depois, Holst apareceu na casa de Thomas Hardy, seu escritor favorito, em Dorchester. Ele usava um velho chapéu panamá, muito usado por fotógrafos. Na chegada, a Sra. Hardy recusou a entrada de Holst, alegando que Thomas não gostava de receber fotógrafos. Felizmente, Holst trouxe seu convite e foi devidamente recebido.
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